terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Afeto infecundo



Enlouqueço,
Perco o sono.
Choro aos Deuses e Demônios
Faço trabalhos e traço manias para alcançá-la

Aborreço-a
Beijo-lhes os pés
Lavo-lhes os cabelos às lagrimas

Peço, rezo e imploro.
Louco, cego e obcecado.
Por fim, desvairado digo que te esqueço.
E engano você e o papel.

2 comentários:

  1. Oi amiga, você está cada dia melhor na expressão de sua alma... continue nos deliciando com seus versos! Eu, aqui, vou lendo e me inspirando... E um dia quero ver seu trabalho publicado!!!

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  2. Meu querido! Muito obrigada pelos elogios! Fico muito honrada pela sua opinião.
    Sou eu quem se inspira nos seus versos, na profundidade dos pesarares ou da serenidade deles.
    Fico muito contente pela sua visita ao Lirismo!
    Quem sabe um dia meus rabiscos saiam dessa minha gaveta assistida, que é o blog.
    Volte sempre! Beijos poéticos.
    Dê um abraço no Amadeus por mim e diga que sinto saudades!

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