
O sol se põe
Tento erguer os braços,
Grossas correntes me prendem e nunca afrouxam.
O Sol torna a surgir
Os punhos ardendo
Ergo meus olhos de desamparo
Tento gritar? A voz morre na garganta... Mal posso sibilar um pedido de clemência
De alguma forma atroz, vetaram também minhas lágrimas.
Esgotaram minhas forças e morreram meus árduos esforços vãos;
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