Correndo atrás do vento
Com suas mãos gélidas de noite.
A espera dos moribundos e doentes
Buscando tomá-los para si.
Quer abraçar também aqueles que não a aguardam,
Irmãos de homens, filhos de mães.
Então os beija com seus lábios sutis
Libertando suas almas, aprisionando-os no inseguro.
Cárcere de onde nunca voltam?
Se voltam, não se sabe.
Logo restam somente seus corpos, bens,
Amores.
Almas que não a buscam sempre
Em magoas e infortúnios,
Buscam beijá-la.
Flertam com ela querendo sentir seu inverno.
Deixar com que todo seu calor se esvaia.
Abandonar sonhos e afetos.
Ir de encontro ao impensável e tão provável,
Á seu sedutor acaso.
Com suas mãos gélidas de noite.
A espera dos moribundos e doentes
Buscando tomá-los para si.
Quer abraçar também aqueles que não a aguardam,
Irmãos de homens, filhos de mães.
Então os beija com seus lábios sutis
Libertando suas almas, aprisionando-os no inseguro.
Cárcere de onde nunca voltam?
Se voltam, não se sabe.
Logo restam somente seus corpos, bens,
Amores.
Almas que não a buscam sempre
Em magoas e infortúnios,
Buscam beijá-la.
Flertam com ela querendo sentir seu inverno.
Deixar com que todo seu calor se esvaia.
Abandonar sonhos e afetos.
Ir de encontro ao impensável e tão provável,
Á seu sedutor acaso.
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