terça-feira, 13 de julho de 2010

Do Mais Puro Desespero



Choro, estremeço e a resposta não vem.


Rezo, imploro e berro pro interior


Da minha alma sangue e cega


Que a muito não me contem.




Me esvazio da culpa que me grita dos seus olhos


Chamo meu nome “santa” jurando


Que trago o coração só seu.




Não sei se ignoro o erro que estranhamente cometi


Ou se fecho os olhos tentando enxergar que sou pó pra ti.