
Choro, estremeço e a resposta não vem.
Rezo, imploro e berro pro interior
Da minha alma sangue e cega
Que a muito não me contem.
Me esvazio da culpa que me grita dos seus olhos
Chamo meu nome “santa” jurando
Que trago o coração só seu.
Não sei se ignoro o erro que estranhamente cometi
Ou se fecho os olhos tentando enxergar que sou pó pra ti.